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Após comemorar mais uma órbita da Terra em
volta do Sol na Corrida Internacional de São
Silvestre correndo com 14.999 exemplares [sem contar os(as) artísticos(as)
penetras] de Você Cidadania, é oportuno e adequado o uso das "energias
coletivas" renovadas naquela corrida para mais uma volta terrestre-solar de novos
desafios olímpicos em terra, mar e/ou ar, com muitas contradições a serem reconhecidas
e superadas individual e/ou coletivamente em contexto histórico caótico, no qual
quem executa é tão importante quanto quem planeja, como bem articulado pelo professor
LUÍS CARLOS CABRERA, in verbis:
"Combata o bom combate
- Finalmente, quem executa se
tornou tão importante quanto quem planeja.
- Por Luiz Carlos de Queirós Cabrera
As monarquias dominantes dos países
colonizadores deixaram varias heranças culturais. Entre as quais, uma das mais perversas
é a supremacia do formulador sobre o executor. Por séculos e séculos as pessoas que
foram responsáveis pelos planos, pela estratégia, mantiveram uma enorme distância
social, política e econômica daqueles que executavam as ordens ou as tarefas. Os nobres
só planejavam e mandavam. Nunca trabalhavam. A execução, o trabalho, era para os
plebeus, os "lá de baixo". Esse modelo perdurou por quase toda a história da
humanidade. Foi ratificado pela Revolução Industrial e continuou sobre a égide do
conceito dominante de que o melhor modelo organizacional era o do comando e controle. Uns
mandam, outros obedecem. Uns pensam, outros trabalham.
A ruptura começa com o aumento da complexidade das tarefas, a competição global
e a evolução tecnológica. Essa combinação de fatores passou a exigir não apenas o
trabalhador obediente (que chamamos de trabalhador organizacional), mas um trabalhador que
pensasse, fizesse escolhas, mudasse a ordem, caso fosse necessário. Nascia o Trabalhador do Conhecimento. Esse processo foi
acelerado na medida em que as grandes pirâmides organizacionais foram demolidas pelas
reengenharias e as organizações ficaram achatadas, com menos níveis hierárquicos e a
distância entre os "formuladores" dos projetos e os executores das tarefas foi
se encurtando. O golpe final foi a mudança da orientação funcional para a orientação
por processos. Os últimos feudos foram destruídos e formuladores e executores ficaram
quase que face a face.
E agora? Agora é a hora da verdade. Os
executores aprenderam facilmente a formular! A estratégia para ser eficaz passou a ser
comungada e os planos precisam das opiniões dos executores, caso um ajuste seja
necessário no meio do caminho. Finalmente. O que se vê hoje é a valorização dos que
executam, daqueles que entregam os resultados. O grande gestor dos tempos atuais é
também um grande executor. Conhece os percalços da ação e não apenas as delícias do
planejamento feito no papel que tudo aceita. Dar ordens, decidir, incentivar, influir,
enfim todas estas atitudes exigem capacidade de execução.
Que paradoxo! A alta cúpula tendo que colocar a
mão na massa! O mais interessante é que nada disso é novo. Olhemos para o exemplo dos
grandes fundadores das maiores empresas nacionais. Todos são grandes executores, todos
conhecem as tarefas tanto quanto os operadores do chão de fábrica. E têm uma grande
vantagem. Trabalham com paixão, amam cada tarefa do seu dia. Realmente Lavoisier estava
certo: na natureza nada se cria, tudo se transforma. E para ficar evidente a força da
execução lembremos da frase épica de São Paulo: "Combati o bom combate, terminei a corrida, aumentei a minha fé".
Luiz Carlos de Queirós Cabrera é professor da Eaesp-FGV, diretor da
PMC Consultores e membro do Executive Board da Amrop
Hever Group."
(Fonte: www.pmcamrop.com.br
"Conhecimento Compartilhado - Artigos de Especialistas, navegação em
31.12.2006)
Claro e preciso o retrospecto histórico do
ilustre professor, valendo apenas notar que o "paradoxo" ("a" ou
"b") referido pode ser alterado por "paraconsistência" ("a"
e/ou "b"), enriquecendo quantitativa e/ou qualitativamente o reconhecimento
conflitivo e sua superação individual e/ou coletiva, conforme articulado em lógica
jurídica paraconsistente nas diversas ações populares para Você Cidadania,
movimentando coletiva e processualmente a gangorra de SLACK, nos termos doutrinados
por HENRIQUE L. CORRÊA e CARLOS A. CORRÊA em ISBN 85-224-4212-6 www.atlasnet.com.br/correa/admproducao
e que nas ações populares é referida por "ambiente jurídico operacional no qual
gravita a ação popular".
A maior parte do movimento daquela simbólica gangorra
historicamente coube, cabe e caberá aos cérebros pensantes de Você Sábia
Cidadania Planejadora e/ou Executora, como genialmente provado por ALBERTO SANTOS
DUMONT ao planejar e executar, com sua competente Equipe, o meu, o
seu, o nosso, sonho de voar, cem voltas-terrestres solares passadas...
Pacificamente,
Carlos Perin Filho
E.T.:
Feliz Dia Internacional da Paz, no planeta Terra et
extra!
Happy International Peace Day, @Earth et extra!
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