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Você Cidadania da hipotética e eventual
"Oposição" pode comicamente pensar algo como...
"Desde o século passado na Internet,
fazendo petições administrativas e/ou ações populares que na imensa maioria não
recebem qualquer provimento jurisdicional... desse modo aquele [este] nético Cidadão vai acabar '100% idiota' antes
de começar a receber a aposentadoria [por jus-invalidez] do também quebrado
INSS. Por que o nético Cidadão não faz a popular
"lição-de-casa": vai cuidar da sua vida privada e esquece essa estória de
querer ser 'um dos maiores contribuintes da REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASI'L? Afinal só
um Psicótico Tributário [ou forte candidato a] pode querer pagar [mais] tributos no
Brasil!;-)"
Em resumo:
Por que não sou [ainda] 100% idiota para Você Cidadania?
A psicanalítica resposta Vocês Cidadanias
(Oposição futriqueira e/ou companheira Situação) não precisam
sonhar por esperar, pois é dada pela revista www.discutindofilosofia.com.br ano
1, nº 5, in verbis:
"IDIOTA
No século V a. C. da Grécia clássica, na
cidade de Atenas, os homens livres se dedicavam à vida pública, decidiam sobre os
interesses coletivos reunidos em assembléia na ágora. No entanto, havia aqueles
que, alegando ter de cuidar de seus próprios assuntos, desdenhavam as questões de
interesse coletivo e abandonavam as assembléias. Esses homens de Estado que deixavam os
interesses públicos para cuidar dos interesses privados eram chamados de idiotas. O termo
deriva do grego idiótes, e refere-se ao homem particular, ao homem privado, em
oposição ao homem de Estado, ao homem público.
Nesse sentido, privado e
idiota são quese sinônimos. Idiota é aquele não (sic) sai de si, que age
como se tudo de que desfruta proviesse dele mesmo, e como se o público devesse estar a
seu serviço. Daí foi um passo para que a palavra significasse ignorante,
sem educação, vulgar, pois se referia ao homem que se alienava
da vida pública e não cultivava valores nobres. Platão apontou o abandono da vida
pública como uma das causas da decadência de Atenas, e que isso teria contribuído
significativamente para a derrota para Esparta na guerra do Peloponeso."
Do exposto resta a impossibilidade etimológica
deste Cidadão só pensar "no próprio umbigo" e virar 100% Idiota; não
obstante possa "tirar umas férias" paraconsistentes e vir a ser 1%, 2%, 10%,
20%, 30%, 49,999999999999999999...% idiota, a fim de, de volta ao labor,
representá-los(as) em substituição processual coletiva!;-)
Etimologicamente,
Carlos Perin Filho
E.T.:
I) Pensar em pagar tributos [diretos e/ou indiretos] é
"dever de ofício" deste Cidadão, possibilitando a este Advogado reclamar
coletivamente para Você Cidadania eventuais ilegalidades e/ou inconstitucionalidades na
arrrecadação e/ou aplicação dos recursos!;-)
II) Até o novo sítio encantado da über vizinha (que eventualmente pode
aparentar ser estrela auto-suficiente) continua preocupado com questões
coletivas, como a companheira sede e a fome deste, em querer ser
Cidadão...!;-)
III) Etimologicamente também ensina OSWALDO PATARO, in verbis:
"IDIOTA
1. Conceito
Segundo os léxicos, idiota é o indivíduo que
sofre de idiotia, que não tem inteligência, que é tolo, parvo, ignorante.
O vocábulo origina-se do grego idios,
particular, próprio, empregando-se para significar, por isso, que a pessoa está isolada
da comunidade, não tomando parte na vida pública, precisamente por sua deficiência
mental, pela pobreza de sua inteligência.
Os idiotas situam-se no extremo inferior da
deficiência mental, também dita oligofrenia ou frenastenia, representando, em termos
numéricos, 5% de todos os deficientes intelectuais.
(....)"
(In: Enciclopédia Saraiva de Direito, volume 42, p. 135)
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