Da importância da gestão da
ignorância
de e para Você Cidadania

 

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Você Cidadania pode achar que o título deste hipertexto está errado...

Afinal JOSÉ CLÁUDIO CYRINEY TERRA - www.terraforum.com.br - passou algumas voltas terrestres-solares elaborando o modelo das sete dimensões para a gestão do conhecimento, não da ignorância...

Cabe uma filosófica explicação:

SÓCRATES (c. 470-399 a.C.) costumava dizer... "Só sei que nada sei", e não obstante ser detestado pelos(as) Epicuristas (que o chamavam "o bufão ateniense"), pode ser considerado o primeiro gestor da ignorância no Ocidente, em uma tendência não muito consciente que é um tanto quanto seguida até hoje nos diferentes governos...

THYRSO VILLELA - http://www.das.inpe.br/~villela/index.htm - em didática palestra (29.11.2006, Conviete à Física) sobre os experimentos científicos que renderam o prêmio Nobel 2006 de Física, em outras palavras lembra que os(as) Físicos(as) levam a sério a gestão da ignorância, chegando ao ponto estatístico.

Sim! Os(as) Físicos(as) no planeta Terra já conhecem, ao menos um pouco, de 5% (cinco por cento: matéria bariônica, radiação cósmica de fundo e neutrinos, ou seja, a matéria e/ou energia que forma e move este Cidadão e Você Cidadania) do Cosmos, faltando entender o que são a "energia escura" (relativística e com pressão negativa) e a "matéria escura" (não relativística e sem pressão), que correspondem a 95% daquele Cosmos.

Claro que os fatores estratégicos e o papel da alta administração das faculdades, institutos e/ou os laboratórios de Física no planeta Terra continuarão fazendo a diferença nos próximos prêmios Nobel de Física e no entendimento daqueles 95% restantes, bem como a cultura e os valores organizacionais, a estrutura organizacional, a administração de recursos humanos, os sistemas de informação, a mensuração dos resultados e o aprendizado com o ambiente (notadamente o Político, que (não) libera as multimilionárias verbas de pesquisas!;-), nos termos moldados em ISBN 85-352-1573-5, em uma gestão do conhecido em busca do desconhecido, também continuarão fazendo a diferença.

Administrativamente,

 

 

Carlos Perin Filho

 

E.T. Tio Patinhas Cosmólogo:

I) Só sei que nada sei... mas será que aplicando a técnica da gestão da ignorância supra esboçada e sugerida os(as) Experimentais do COPOM conseguem descobrir qual é a menor taxa de juros que os(as) Soberanos(as) Investidores(as) estão dispostos comprar títulos públicos brasileiros, sem ter que fazer "tentativas e erros astronômicos" durante tantas voltas terrestres-solares com o dinheiro pago em tributos por Você Companheira Cidadania?!;-) Os(as) Físicos(as) que carecem de recursos públicos para pesquisas provavelmente agradeceriam antecipadamente a liberação deste ou daquele Fundo Setorial que foi, direta e/ou indiretamente, para a bela dona chamada SELIC e... afinal, contar estrelas é mais romântico que contar dívidas, especialmente para as futuras gerações...!;-)

II) Sobre as contribuições da Física ao mercado financeiro, conferir artigo de LOURENÇO MIRANDA em investimento executivo (Gazeta Mercantil, 04.08.2005, p. C-7, com destaque para o movimento browniano);

III) Sobre o mesmo assunto vale conferir as lições de JOHN HULL em Fundamentos dos Mercados Futuros e de Opções, com edição brasileira editada pela Bolsa de Marcadorias & Futuros, também abordando aquele irregular movimento.


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