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Melhorar a auto-estima de
um ser humano pode ser algo complicado - uma cinematográfica "missão
impossível" - ainda mais quando se é um exemplar Cidadão Zé Ninguém...
Para melhorar a
auto-estima de um Cidadão Zé Ninguém mister começar por um criativo trabalho de
imaginação: imaginar experimentar a vida em uma Res Pública que seja um Estado
democrático de Direito, fundado na soberania popular, no qual Você Cidadania seja
reconhecido(a) como digno(a) de ser humano(a), valorizado(a) em seu trabalho e livre para
iniciar atividades econômicas; uma Res Pública onde todos são iguais perante a lei, sem
distinção de qualquer natureza, garantida aos Nacionais e aos Alienígenas residentes a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade, com todas as implicações decorrentes daquele status.
Ahhh... uma Res Pública
onde a educação, a saúde, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência
social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados
[os(as) verdadeiros(as) Zés-Ninguém...] sejam direitos sociais consagrados
constitucionalmente e respeitados de fato e de direito, não apenas "para Inglês
ver...".
Para melhorar a
auto-estima de um Cidadão Zé Ninguém mister continuar aquele criativo trabalho
de imaginação com muitas ações: de ONG´s, de Fundações, de Sindicatos, das Forças
Armadas, de Federações Industriais, Comerciais, de Serviços e, entre elas, ações
individuais, peticionando administrativamente e acionando judicialmente sempre que
necessário, visando sanar as nulidades administrativas simples ou complexas.
Utopicamente,
Carlos Perin Filho
P.T.saudações:
Para quem gostou deste
hipertexto "companheiro(a)", a dica é (re)ler a obra-prima de THOMAS MORUS, sob
o nome A UTOPIA, pois como diz o ditado popular "a esperança é a última
que morre" e sem medo de ser Cidad(ã)o, digo, feliz!;-)
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