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A Assessoria de Imprensa da - www.oabsp.org.br - informa que o projeto OAB vai à Escola é um sucesso para Você Cidadania, in verbis:

Projeto OAB Vai à Escola continua se expandindo

Fonte: Assessoria de Imprensa

18/05/2004

O projeto OAB vai à Escola iniciou-se em 1993 por iniciativa do conselheiro da OAB SP e presidente da Comissão da Cidadania e Ação Social, Nelson Alexandre da Silva Filho, na cidade de Osasco, e se expandiu para todo o Brasil, abrangendo cerca de 20 milhões de alunos da rede pública de ensino. " Este é um dos mais importantes projetos de cidadania desenvolvidos pela Seccional Paulista da OAB", reconhece o presidente Luiz Flávio Borges D´Urso.

O Projeto, através de uma cartilha e da colaboração de advogados voluntários, busca levar e debater com os alunos do 2 Grau os principais direitos e deveres previstos na Constituição Para Nelson Alexandre, este trabalho tem grande importância, pois amplia a cidadania, fazendo com que os alunos conheçam as leis que regem o convívio em sociedade.
"Os benefícios do trabalho voluntário do advogado nesse projeto é de compromisso profissional na medida que passam aos jovens lições de cidadania e pessoal quando verifica que o seu trabalho terá retorno através do crescimento do conhecimento dos jovens", afirma Nelson Alexandre .

O Projeto tem se expandido cada vez mais, tanto que Marcelo Brito de Andrade, Bacharel em Direito, militar servindo na Comunidade do Estirão do Equador, fronteira com o Peru, pretende levar o projeto. " Somos uma comunidade localizada longe dos grandes centros sem um meio de transporte regular em uma região inóspita e carente, que dificulta ainda mais a circulação das informações", diz. Segundo ele, o projeto pode ajudar a formar uma sociedade mais crítica, com verdadeiros cidadãos. Para Nelson Alexandre, o projeto OAB Vai à Escola não conhece mais fronteiras no País e já está avançando além.

Mais informações, na Assessoria de Imprensa da OAB SP, pelos telefones 3291-8175/82.

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Parabéns aos/às Colegas Advogados(as), que também são Cidadãos/Cidadãs, por mais esta civil realização, valendo lembrar que é muito difícil - mas não impossível - defender Você Cidadania que ignora ter direitos (é mais ou menos como "falar com as paredes", algo meio maluco, esquizofrênico, neurótico, autístico ...de múltiplas-personalidades fáticas e jurídicas!;-)

Sinceramente,

Carlos Perin Filho