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JOHN WAREHAN ensina como avaliar um(a) Executivo, in verbis:
"A MANEIRA CORRETA DE AVALIAR UM EXECUTIVO
Pode-se comparar a avaliação de um executivo a uma partida de xadrez.
Os jogadores usam o mesmo tabuleiro, começam com o mesmo número de peças e tudo está
exposto para ser visto, estudado e analisado. De alguma forma, o melhor jogador sempre
ganha - não necessariamente por ser mais inteligente ou criativo, mas porque, ao
contemplar o tabuleiro, vai além daquilo que vê e apela para uma melhor compreensão
do jogo.
Da mesma maneira, no jogo de avaliar executivos, deve-se primeiramente
esquecer tudo acerca da psique do indivíduo a ser avaliado e estabelecer uma compreensão
informada - uma estrutura intelectual - na mente. Então, ao iniciar a entrevista, você
estará à frente na partida, antes mesmo de fazer qualquer movimento."
(In: ANATOMIA DO GRANDE EXECUTIVO - A FÓRMULA INFALÍVEL PARA
IDENTIFICAR O EXECUTIVO DE SUCESSO, tradução de Ieda Moriya e Henrique Amat Rêgo
Monteiro. São Paulo: Editora Best Seller/Círculo do Livro, p. 32)
Claro e preciso JOHN WAREHAM, pois avaliar um(a) Executivo(a) para
Você Cidadania não é uma tarefa simples, mesmo com a popular urna eletrônica da
JUSTIÇA ELEITORAL brasileira...basta pensar nas Eleições e o que acontece após a
apuração dos votos e exercício dos mandatos pelos(as) Executivos(as) eleitos(as)... por
Você Cidadania!!!;-))
O problema atinge de forma ainda mais dramática quem ganha a vida por
"caçar cabeças" no planeta Terra, os(as) populares Headhunters,
conforme informa BERENICE MENEZES, em matéria sob o título "Headhunters
querem provar qualidade - Em busca de maior transparência, empresas de consultoria vão
criar associação", publicada no jornal Gazeta Mercantil, 16.10.2001. p.
C-2, com destaque para os seguintes parágrafos, in verbis:
"(....)
O objetivo da associação, segundo Alfredo Assumpção, consiste em
mostrar o serviço que prestam, de fato, as Consultorias em Pesquisa de Executivos com
Pagamento Antecipado (Retained Executive Search Consultings). A idéia, diz
ele, é separar o joio do trigo. Segundo o presidente da Fesa, a utilização
da nomenclatura por si só caracteriza-a como forma especializada de consultoria
gerencial. Os trabalhos são conduzidos por meio de mandato delegado por um cliente
(pessoa jurídica), afirma. Para ele, o divisor de águas seria a cobrança do
pagamento antecipado de parte do trabalho (retainer fee).
(....)"
Parece que aquele divisor de águas, ou melhor de Recursos Humanos,
também acontece na vida pública, sendo o retainer fee o dinheiro privado que é
destinado para as campanhas políticas ... e que acabam virando sobras de
campanha em algum Paraíso Fiscal no planeta Terra...
Para concluir com uma crítica (des)construtiva vale lembrar que ainda
não há vagas para os(as) Profissionais da Filosofia no Mercado de Trabalho, isnif,
isnif, buá, buá... !:-(Quem sabe os(as) Headhunters encontram na Filosofia os(as)
Recursos Humanos para governança corporativa nas empresas da - www.bovespa.com.br - pois a "Ciência
prova que fazer boa fama é mais vantajoso", cf. matéria de MÁRCIO
VENCIGUERRA, Gazeta Mercantil, 16.10.2001., p. 3 Grande São Paulo!;-)
Filosoficamente,
Carlos Perin Filho
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