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GUY VERHOFSTADT, premiê da Bélgica e presidente em exercício da
UNIÃO EUROPÉIA, em "carta aberta" publicada simultaneamente pela mídia em 50
Pessoas Jurídicas de Direito Público Político Administrativas :-(as populares
nações amigas!;-)) inclusive o jornal Folha de S. Paulo, de 26/09/2001, p.
A-8, oferece elementos para pensar o fenômeno da globalização e sua oposição, em
manifestações como a que inspirou aquela aberta carta, durante a próxima passada
reunião do G-8, com destaque para o seguinte parágrafo, in verbis:
"(....)
É evidente, não devemos esperar o primeiro encontro do novo G8 para
lançar a mundialização ética. Podemos esboçá-la no nosso próprio espaço europeu.
Por que não analisar cada decisão tomada em nível europeu à luz da sua incidência
sobre a situação dos mais desfavorecidos do planeta? Contribui ela para superar ou
aumentar ainda mais o abismo entre o Norte rico e o Sul pobre? Favorece ou complica a
gestão dos problemas ecológicos mundiais? E nesse âmbito por que não solicitar o
parecer de sábios exteriores à União? Precisamos de fato tentar ver mais
longe que o interesse europeu. Pois mesmo quando estamos imbuídos das melhores
intenções, os interesses de uma multinacional petrolífera ou dos cultivadores europeus
de beterraba açucareira nos são mais caros que a sorte do povo Ogoni no delta do Níger
ou que o fraco rendimento dos trabalhadores das plantações de cana-de-açúcar na Costa
Rica."
Clara e precisa, em lógica paraconsistente, a posição de GUY
VERHOFSTADT, valendo analisar cada decisão a ser tomada por Seres Humanos
em qualquer parte do planeta Terra em busca da maior e melhor gestão dos problemas
mundiais, pois tanto problemas globais como soluções também globais estão cada vez
mais ligados ao dia-a-dia de Você Cidadania. Nesse hipercontexto as soluções globais
para os problemas também globais não devem seguir a lógica tradicional dos próprios
problemas, mas sim uma lógica nova, paraconsistente, visando englobar as contradições
dos conflitos em múltiplas soluções de rede (ver E.T.), por diferentes graus de
reconfiguração, tanto dos problemas quanto das soluções.
Sinceramente,
Carlos Perin Filho
E.T.:
cf. MANUEL CASTELLS in
THE INFORMATION AGE: ECONOMY, SOCIETY AND CULTURE,
vol. I: THE RISE OF THE NETWORK SOCIETY
- www.blackwellpublishers.co.uk -
pois ... viver é fazer a energia no espaço valer o tempo da paraconsistência
existencial humana de ser e dever
ser: é uma Arte,
como bem prova também o filme de MARTINE DUGOWSON :-(PORTRAITS CHINOIS, France,
1997!;-) ou em poucas e outras cenas..., digo palavras...
Você Cidadania é um(a) perle rare...
...mais cependant...
trois heures, le matin, devant son miroir c'est deux heures de
trop!!!
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