MÁRIO BLANDER, em matéria sob o título
"Acabou a era da energia barata", desenvolve a matéria de capa da revista
mensal da Câmara Americana de Comércio de São Paulo - www.amcham.com.br - UPDATE # 372 Junho 2001,
comparando informações empresariais e governamentais relativas ao "barato" da
energia que saiu "caro" para Você Cidadania na República Federativa do Brasil,
com destaque para os seguintes parágrafos, in verbis:
"O que não faltou foi aviso
Choveu tinta nas rotativas que imprimiram jornais e revistas em maio
para falar da crise. Os meios de comunicação descobriram a crise tardiamente. Apesar de
esporádicos alertas, ninguém soube dar ao cidadão a real dimensão do problema.
Vai fazer cinco anos que a Câmara Americana de Comércio aborda em
textos públicos os problemas de suprimento de energia no Brasil.
(....)
Naquela altura, já se esperava demasiado do regime hidrológico: que
no verão de 2000 chovesse mais de 15% do que na média dos 68 anos anteriores. Choveu o
suficiente para adiar uma mobilização energética. Governo e mídia, inclusive esta
revista, cochilaram. No verão de 2001 choveu menos do que nos 70 anos anteriores. Todo
mundo acordou assustado."
Pergunta: O que Você Cidadania brasileira tem com isso? (*ver
E.T.)
Resposta: Como diz o ditado popular... é rir para não chorar... e a
filosófica resposta fica por conta do MILLÔR - www.uol.com.br/millor
- pois nada corresponde a tudo. Por isso não há nada em parte alguma,
in verbis:
"É motivo certo de decepção contabilizar o produto produzido por
nossas principais aves poedeiras quando eles ainda não vieram à luz através do
retroconduto expelidor."
[In: mais! (Folha de S. Paulo, 10/06/2001)].
Sinceramente,
Carlos Perin Filho
E.T.: Conferir Pergunta & Resposta # 8.,
bem como ..."Jamais faça declaração de que se recusa à absorção de determinado
líquido incolor e inodoro, composto de hidrogênio e oxigênio, na proporção de duas
partes do primeiro para uma do segundo" (idem)
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