Carlos Perin Filho, residente na Internet em www.carlosperinfilho.net,
nos autos da ação em epígrafe, venho, respeitosamente, à presença de Vossa
Excelência, em complementação administrativa histórica, apresentar matéria
jornalística de PATRÍCIA CUNEGUNDES, da bela arqui-teta-da BRASÍLIA-DF, sob o
título "Presidente critica corrida sucessória - Se depender do presidente, nome
de candidato da base aliada só sai no ano que vem", publicada na Gazeta
Mercantil de 16/17/18/11/2001, p. A-6, com destaque para a substituição de
Ministros, in verbis:
"A definição do candidato da base governista à presidência da
República deve ficar mesmo para 2002. Pelo menos é essa a disposição de Fernando
Henrique Cardoso, que diz não ter pressa para escolher o nome de quem tentará nas urnas
ser seu sucessor. Durante a posse dos novos ministros da Justiça, Aloysio Nunes
Ferreira (PSDB-SP), chefe do gabinete da Presidência da República, Arthur Virgílio
(PSDB-AM), e da Integração Nacional, Ney Suassuna (PMDB-PB), na última quarta-feira, o
presidente disse que um ano é muita coisa e que, o momento, o Brasil quer saber se o
governo vai continuar governando.
Não seremos conduzidos pela pressa de ninguém. Nem dos
partidos, nem de candidatos, nem da imprensa. Vamos trabalhar até o fim do mandato,
afirmou. A manifestação de Fernando Henrique coincide com a posição do ministro da
Saúde, José Serra, um dos presidenciáveis do PSDB, que deseja empurrar para abril do
ano que vem a escolha do candidato da base governista.
(....)"
(negrito meu)
Claro e preciso o cidadão, que também é professor universitário e
funcionário público bi-eleito para exercício das nobres funções de Presidente da
República Federativa do Brasil, sr. FERNANDO HENRIQUE CARDOSO, pois a pressa de
Ninguém deve conduzir o Governo, pelas seguintes paraconsistentes razões de fato e
de direito:
1º) "Corrida sucessória" só é saudável para
"piloto" oportuna e convenientemente (auto)-adestrado genérica e/ou
especificamente na arte de ser o seu dever, pois custa muito caro - para
Todos(as) - uma campanha eleitoral presidencial e "...é dando que se
recebe...", como diz o ditado popular em época de greves históricas do
Funcionalismo Público, que "não dá porque não recebe", com destaque para as actiones
popularis relativas à Emenda Constitucional nº 19/98, de autoria deste cidadão da
grande "base alien-nada" do Governo;
2º) Uma volta terrestre solar é um longo trajeto sideral a navegar
por um provisório-governo que se quer perpetuar !:-(a não ser para velocidade da
luz emitida por estrelas... valendo lembrar as primeiras posições conquistadas por
AYRTON SENNA nos últimos minutos de tomadas de tempo nas "corridas
presidenciais" da Fórmula-1 no planeta Terra!;-);
3º) A UNIÃO FEDERAL requer governo, porém governo
não-provisório, pois entre inúmeros outros problemas terráqueos, é Ré em um
monte de arqui-teta-das actiones popularis deste popular cidadão da
base alien-nada dos Governos Federal, Distrital-Federal, Estaduais e/ou
Municipais da República Federativa do Brasil, com os detalhes técnicos de também ser
Advogado, Estudante de Filosofia da - www.usp.br - e adestrado como piloto de
automóveis, sob licença da CBA sob nº 11.964 e da FASP sob nº 1.649 (Doc. III, autos
nº 2000.61.00.002789-4, actio popularis da Federation Internationale de
Lautomobile).
Do esportiva e filopoliticamente ilustrado, mister adequar instrumental
e substancialmente a petição de 23.007.2001, sob protocolo nº 007655, para render por
tabela administrativa o sr. JOSÉ GREGORI, com as ministeriais homenagens de estilo, pelo
sr. ALOYSIO NUNES FERREIRA, na presidência do CONTRAN - Conselho Nacional de Trânsito
- nos autos desta actio popularis, visando o due process of droit,
para Cidadania transitar e/ou ficar livremente em toda República Federativa do
Brasil, sempre nas primeiras posições ao ser o seu dever, no melhor estilo
do nobre AYRTON SENNA.
São Paulo, 17 de novembro de 2001.
180º da Independência e 114º da República Federativa do Brasil
Carlos Perin Filho
OAB-SP 109.649
E.T.:
1º) Nome e assinaturas não conferem frente aos documentos
apresentados com exordial em função da reconfiguração de direito em andamento, nos
termos da Ação Popular nº 98.0050468-0, 11ª Vara Federal de São Paulo, ora em grau de
Apelação perante o Egrégio TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA TERCEIRA REGIÃO, sob a
relatoria do Desembargador Federal ANDRADE MARTINS, em autos sob nº 2000.03.99.030541-5.
2) A vida alegoricamente é uma corrida, que deve ser
democrática em suas oportunidades de igualdade, visando reconhecer e aproveitar valores
presidenciais de cada pessoa humana da Cidadania, como prova o catálogo "Meu
sonho não tem fim" do INSTITUTO AYRTON SENNA (IAS), em adenda ilustração
cívica-esportiva, para administração oportuna e conveniente do dever ao ser,
ontem, hoje e/ou amanhã, com destaque para as palavras de VIVIANE SENNA, in verbis:
"Ayrton Senna era movido por um ideal, a busca da perfeição, e
por uma paixão, a velocidade. Mas ao lado da sua paixão pelas pistas, Ayrton Senna tinha
uma outra: a paixão por seu povo e seu país, que se revelava a cada Grande Prêmio
conquistado, quando, em meio à multidão, ele insistia em procurar a bandeira que dizia
de onde ele vinha e com quem adorava dividir a vitória. Ele mostrava ao mundo a face de
um Brasil que dá certo.
(....)
Viviane Senna".