O Museu de Arte Moderna de São Paulo - www.mam.org.br - exibe, de 27/07/2000 até 10/09/2000,
vinte e seis obras (instalações interativas, esculturas e desenhos) de CILDO MEIRELES,
sob a curadoria de DAN CAMERON e patrocínio PETROBRÁS.
O Cidadão que também é Advogado experimentou a exposição em
12/08/2000, com destaque para as simbólicas e sensitivas instalações, com a matemática
diretiva das réguas circulares; a alquimia dos seus pés, no transporte pessoal do nada
ao tudo, e vice-versa, e gelo para sua caminhada dentro de uma zéfira instalação
unitária e/ou contextual, em superação revelativa das possíveis falácias
intencionais(*).
Claro que a experiência artística é única de Você Cidadania, sendo
paraconsistentemente singular, conforme a parte do tecido social coletivo e/ou individual
vivenciado.
Aproveite sua experiência artística no MAM e experimente também a
Mostra do Redescobrimento Brasil + 500 - www.br500anos.com.br
-
Nessa mega exibição a diversidade artística brasileira é
evidenciada, com muitas tendências e estilos marcantes, tanto indígenas, rurais e/ou
urbanas, em diversos momentos históricos, desde antes do "descobrimento" (cf.
instalação que advoga o direito da livre expressão do pensamento, de CILDO MEIRELES),
pois a liberdade transcende seus próprios limites ao superar suas razões aparentes, em
(ir)racional ética estética, ontem, hoje e/ou amanhã.
Aproveitando que Você Cidadania vai estar no planeta Terra,
especificamente em Sampa, escolha também e/ou outro programa cultural navegando por www.cultura.sp.gov.br !;-)
Culturalmente,
Carlos Perin Filho
(*)
Aqui valem as considerações lexicográficas de SIMON BLACKBURN, in
verbis:
"contextualismo (estética) Teoria de que uma obra de arte
só pode ser compreendida no contexto das suas circunstâncias históricas ou culturais,
ou à luz de outras obras produzidas pelo mesmo artista ou pela tradição circundante. A
posição oposta é o *isolacionismo."
"isolacionismo Em estética, a perspectiva de que uma obra
de arte deve ser tomada de forma isolada, compreendida inteiramente em seus próprios
termos e sem referência a fatores externos, como seu lugar numa certa tradição, as
circunstâncias sociais em que foi produzida e a vida ou intenções do artista (ver
falácia intencional). Essa perspectiva está associada à ênfase na pura forma estética
exaltada pelos críticos ingleses Roger Fry (1866-1934) e Clive Bell (1881-1965). A
posição oposta é o *contextualismo."
"falácia intencional Na estética, é o suposto erro de
sustentar que a intenção do autor ao realizar uma obra forma uma base autorizada para a
crítica e interpretação dessa obra. Faz-se notar com freqüência (especialmente no
*desconstrutivismo) que, mesmo quando temos acesso às intenções do autor através de
uma declaração direta, essa declaração é apenas um ato de auto-interpretação
realizado pelo autor, que para nós só pode ser outro texto, ele próprio passível de
crítica e reinterpretação." (in DICIONÁRIO OXFORD DE FILOSOFIA - www.zahar.com.br - 1997 - consultoria brasileira DANILO
MARCONDES)
E.T.: Lembre-se de vacinar o(a) seu/ua 'Baixinho(a)' em todo o
território da República Federativa do Brasil nos Postos de Vacinação da
Administração Pública, bem como seu/ua melhor amigo(a), pois agosto é o mês do
popular "cachorro louco", que está sempre de "rabo preso" com Você
Cidadania!;-)
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