ADAM SMITH, Mão Invisível Síssi na Sua e Você Cidadania

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ADAM SMITH é lexicograficamente referenciado por SIMON BLACKBURN, sob consultoria de DANILO MARCONDES, da seguinte maneira, in verbis:

"Smith, Adam (1723-90) Filósofo e economista escocês. Embora seja mais conhecido como economista, Smith era um erudito, teorizador da sociedade e filósofo motal eminente. Nasceu em Kirkcaldy e estudou na Universidade de Glasgow e no Balliol College de Oxford; residiu em Edimburgo e tornou-se amigo de * Hume e de seu círculo, entre 1748 e 1751, ano em que foi nomeado professor de lógica na Universidade de Glasgow. No ano seguinte mudou para a cadeira de filosofia moral. Com a publicação de The Theory of Moral Sentiments (1759) recebeu o mecenato do duque de Buccleuch, o que lhe permitiu abdicar de seu cargo de professor na universidade, dedicando-se a partir de então à pesquisa. Investigação sobre a natureza e as causas da riqueza das nações foi publicado em 1776. A filosofia moral de Smith difere da de * Hutcheson e da de Hume pelo relevo que dá às virtudes * estóicas, em particular o auto-controle. O homem de virtude perfeita de Smith "junta ao mais perfeito controle dos seus próprios sentimentos originais e egoístas a mais apurada sensibilidade aos sentimentos dos outros, sejam originais ou afins aos seus" (Teoria dos sentimentos morais, II, 3. 34). Seu sistema depende do mecanismo da simpatia, que resulta de uma apreciação intelectual ou moral da situação em que alguém se encontra e que provoca um sentimento de solidariedade ou sensação análoga no espectador atento. O "* espectador imparcial" é introduzido como explicação do funcionamento da consciência: é uma interiorização do olhar dos outros, pela qual imagino o que sentiria, se não tivesse uma perspectiva preconceituosa e distorcida das minhas próprias ações. O espectador imparcial funciona como o "tribunal no interior do peito" cuja autoridade deriva da censura do mundo mas que, apesar de tudo, tem o poder de vencer os juízos dos outros (III. 2. 31).

A "mão invisível", que deu fama a Smith, aparece pela primeira vez como expressão fixa num ensaio que escreveu sobre a história da estronomia. Reaparece em Teoria dos sentimentos morais, IV. 1. 11. Apesar de sua cupidez e rapacidade insaciáveis, os ricos são de fato incapazes de consumir muito mais do que as outras pessoas e, assim, são levados pela mão invisível a fazer "aproximadamente a mesma distribuição das necessidades da vida do que aquela que teria sido feita, tivesse a Terra sido dividida em porções iguais entre todos os seus habitantes". Na Riqueza das nações a ênfase está menos na igual distribuição e mais na promoção do bem comum que resulta da busca do interesse próprio (ver também Mandeville). Em economia, Smith apresenta a análise pioneira da estrutura de uma economia em funcionamento e a primeira discussão dos benefícios da "divisão do trabalho". Seu otimismo generalizado acerca dos resultados econômicos dos livres mercados tem-lhe dado, nos círculos políticos * libertários, um prestígio que Smith poderia no entanto não acolher com satisfação, dada a sua opinião negativa sobre os motivos que levam à atividade econômica (ver vaidade). De fato, na Parte V da sua obra, ele acha que devem ser oferecidos serviços públicos, pagos pelos impostos, nas áreas em que os mecanismos de mercado falham e argumenta que o Estado cumpre um papel vital ao prividenciar serviços de educação para os pobres, tanto para aliviar a "mutilação mental" que resulta das condições de trabalho industriais, como para lhes permitir que se tornem melhores trabalhadores e cidadãos."

(In: DICIONÁRIO OXFORD DE FILOSOFIA - www.zahar.com.br   - 1997, p. 364/5)

Pergunta: Como observar a "(in)visible hand"(**) referida por ADAM SMITH?

Resposta: Uma resposta cinematográfica é assistir FAMÍLIA ADAMS, e pedir por favor para a delicada "mãozinha" trazer um pão de queijo, enquanto Você Cidadania trabalha em silêncio... essa é uma missão - quase - impossível que está em desenvolvimento em diversas Ações Populares, notadamente na dos Contos de Réis e do BANESPA & GRUPO, com miais uma pista para Você Cidadania ‘carente profissional’(*), que é dada por registro visual de ANA OTTONI/FOLHA IMAGEM publicada na coluna de infoformações da MÔNICA BERGAMO, no caderno ILUSTRADA do jornal Folha de S. Paulo de 02/10/2000, p. E-2, - www.folha.com.br - sob a legenda seguinte:

"DIVINA DOIDIVANAS Essa carinha insana e divertida de Marina Lima é porque ela vai se mandar para o Rio - depois da temporada de "Síssi na Sua" em SP - e fazer o que gosta: mixar o disco novo, ainda sem nome e gravado no DirecTV Music Hall, e passear com seus três poodles: Pedro, Maroca e Carol"

Pergunta: A "mão invisível" paga as contas de Você Cidadania?

Resposta: Sabendo avaliar oportuna e convenientemente os satúrnicos anéis - síssi - nos dedos da mão invisível - na sua -  é, pois assim como viver, mister é fazer a energia no espaço valer o tempo da paraconsistência existencial humana de ser e dever ser: é uma Arte!;-).

Síssinceramente na Sua,

 

Carlos Perin Filho

E.T.:

(*) De tanto pagar juros irreais e a inconstitucional CPMF (cf. Ação Popular do Cartão de Crédito & CPMF), o duro $idadão, que também é Advogado, não foi ao Síssi na Sua da doce LIMA da MARINA, e continua ‘aqui latindo’ suas ‘carência$ profi$$ionai$’, a procurar os anéis dos dedos da mão invisível do ADAM SMITH para o(a)s irm(ã)os de Você Cidadania.

(**) "invisible hand/ mão invisível Expressão de Adam Smith, referente à liberdade existente para as atividades julgadas mais vantajosas e o natural desejo humano de maximizar a renda e participar da concorrência, como que com o auxílio de uma mão invisível. Esta orientaria os homens para atividades que maximizariam o volume de produção e o bem-estar do país. Haveria coincidência do lucro privado com o benefício público. (73)" (AURIPHEBO BERRANCE SIMÕES in MICHAELIS - DICIONÁRIO EXECUTIVO * ADMINISTRAÇÃO * ECONOMIA * MARKETING - INGLÊS-PORTUGUÊS, Melhoramentos, 1989, p. 174)

Para leitura complementar visando expressar a "mão invisível" em palavras a transmitir via musicais ondas sonoras, conferir RICHARD BUCHER in A PSICOTERAPIA PELA FALA - Fundamentos, princípios, questionamentos, E.P.U., 1989, ISBN 85-12-60440-9, lembrando que FREUD: CONFLITO & CULTURA está em Sampa e Você Cidadania é "normal", o Cidadão, que também é Advogado, que é o E=mc2terno doente!;-)


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